Quem inventou que o gato têm 7 vidas?

Perguntado por: irosa . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Além disso, o profeta Maomé era outro gateiro de plantão, que sempre fazia questão de deixar claro o seu amor e adoração por gatos em seus provérbios. Através dele, também ficou conhecida a lenda de que o gato tem 7 vidas.

Para os ingleses e outros povos falantes do inglês, os gatos têm nove vidas, diferentemente de alguns países árabes, ibéricos e latino-americanos, para as quais os gatos têm sete vidas.

Os gatos, assim como todos os felinos, originaram-se da evolução de Miacis, um mamífero predador, que habitou a Terra no Paleoceno, há aproximadamente 55 milhões de anos, época em que surgiram os mais antigos mamíferos carnívoros.

Foi a partir daí que surgiu a lenda de que os gatos eram protegidos dos 9 deuses egípcios e que, a cada vida perdida, outro dos 9 deuses da Enéade reencarnava. Há também quem credite aos chineses a origem das 9 vidas dos gatos. O número 9 é considerado de sorte na China.

Funciona assim: um gatinho está dentro de uma caixa com partículas radioativas que podem circular ou não — só que quem está de fora da caixa não sabe o que aconteceu. Ou seja, se o gato fosse uma partícula, estaria vivo e morto ao mesmo tempo.

Fala-se que os gatos são capazes de perceber boas energias e que se aproximam de pessoas que emanam essas vibrações positivas. No esoterismo, diz-se que os gatos são dotados de um sexto sentido, que afasta as más energias e protege dos espíritos ruim sendo como um talismã.

“Não é do fruto que ele tem medo, é do desconhecido”, comenta. “Na verdade, ele fica surpreso com aquele legume que apareceu ali, inesperadamente”, completa. Ou seja, gato não tem medo de pepino, ele fica assustado com essa surpresa desagradável.

Os bichanos são sociáveis e buscam alguém para conviver. Como mostrou a pesquisa, eles costumam se sentir protegidos com humanos. Assim, os gatos escolhem seus donos por se sentirem confortáveis e por receberem boas condições de vida.

O que é Gato Preto:
Na Idade Média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas transformadas em animais, por isso existe a superstição de que cruzar com um gato preto é sinal de grande azar. No entanto, em outras culturas os gatos dessa cor são venerados, pois são sinais de extrema sorte.

Acredita-se que todas as raças de gatos domésticos que são conhecidas hoje vieram de um mesmo ancestral, o Felis silvestris lybica. A que hoje temos como domésticos é o Felis catus.

12 – 18 anos

Segundo o autor do livro “Cat Sense”, o biólogo especialista em felinos John Bradshaw, os gatos enxergam seus tutores como outros gatos! Para eles, não existem diferenças entre espécies. Os bichanos são animais bem apegados às suas rotinas, eles reconhecem bem o ambiente e a família.

Um novo estudo sugere que, do ponto de vista evolutivo, os felinos são melhores que os caninos. Pesquisadores da Universidade de Lausanne, na Suíça, da Universidade de Gothenburg, na Suécia, e da Universidade de São Paulo, no Brasil, analisaram dois mil fósseis de ambos os animais para realizar esse estudo.

Pesquisadores analisaram a saúde de tutores de gatos e comprovaram que os felinos ajudam a diminuir nossos níveis de estresse. Assim, os cientistas responsáveis concluíram que gateiros têm até 30% menos chances de morrer de um ataque de coração graças às vantagens de se ter um gato!

Uma espécie de cnidário conhecida como Turritopsis dohrnii consegue driblar a última e mais preocupante etapa do ciclo e, por isso, é considerada imortal.

A Turritopsis nutrícula é uma espécie de água-viva que não morre de causas naturais, somente se for gravemente ferida, ou seja, se ninguém matá-la ela viverá para sempre.

Água-viva descoberta possui fórmula para a vida eterna.
Sim, é uma água-viva. E além de bem estranha, ela pode ser o único animal na Terra a ser imortal. A espécie turritopsis nutricula pode ser a verdadeira fonte da vida eterna.

Segundo o alemão, partículas subatômicas (como elétrons) estão em vários locais e girando em várias velocidades simultâneas ao mesmo tempo – até que um observador tenta medir onde e como elas estão, e assim as “força” a tomar uma única posição ou velocidade.