Quem já teve HPV deve tomar a vacina?

Perguntado por: eguedes . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Sim. Pessoas que estão realizando tratamento ou já foram infectadas pelo HPV anteriormente devem tomar a vacina, já que ela é capaz de prevenir outros subtipos de vírus. O imunizante também reduz as chances de novas verrugas anogenitais surgirem.

A vacinação contra HPV não é recomendada para todos os adultos com idade maior do que 26 anos. As vacinas contra o HPV não são licenciadas para uso em adultos com idade superior a 45 anos. Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer.

Quem combate verdadeiramente o vírus é o sistema imune do indivíduo infectado. Em condições habituais, o HPV demora em média cerca de 12 meses (de 8 meses a 24 meses) para ser eliminado do organismo. Na infecção latente, não existe risco de passar o vírus para outras pessoas.

1. Infecção assintomática. O primeiro ponto a ser destacado em relação aos sintomas de HPV é que, na maioria dos casos, o vírus não causa sintomas e é eliminado espontaneamente pelo corpo. Isso significa que a pessoa pode se infectar e depois eliminar o vírus sem nem saber de nada.

Dá sim para ter uma vida completamente normal e feliz com o HPV. Para ter uma ideia, entre 70 - 80% da população sexualmente ativa já tiveram contato e/ou tem o virus HPV no organismo - e isso não necessariamente significa um problema.

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Histórico de transfusão de sangue: aguarde um ano após o procedimento. HIV/AIDS: impede a doação de sangue em definitivo. HPV: aguarde um ano após o tratamento. Infecção por HTLV: impede a doação de sangue em definitivo.

Portanto, a vacina contra o HPV fornece imunidade e é uma importante ferramenta de prevenção do câncer. A resposta sorológica após a vacinação contra o HPV é muito mais forte do que a resposta após a infecção natural, fornecendo às pessoas uma proteção imune forte e de longo prazo contra o HPV.

Apesar de você ter tratado as lesões pelo HPV, você pode manter uma infecção crônica e latente pelo HPV e que não tem tratamento. Se você tem o HPV, você pode transmitir o vírus. A ausência de lesões pelo HPV reduz o risco de transmissão do vírus. O seu parceiro sexual deverá procurar atendimento médico.

Conclusão. Podemos concluir que, independente do subtipo, a cura do HPV só ocorre de forma espontânea. Não existem tratamentos ou remédios que ataquem diretamente o vírus, eliminando-o do organismo.

Ainda assim, há uma probabilidade próxima de 100% de tratá-la sem ter de enfrentar nenhuma complicação, bem antes de se transformar em câncer. Em média, o tempo entre a infecção por HPV de alto risco e o desenvolvimento da doença é de 10 anos.

Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.

O que influencia na recorrências de lesões HPV induzidas, é o quanto o seu sistema imunológico combate o vírus. Então mesmo em tratamento destrutido das lesões verrucosas, você tem que se atentar em manter uma boa imunidade, assim a cura é efetiva e as lesões não reaparecem.

Dicas para proteger-se contra o HPV (papilomavírus humano):
Melhorar a imunidade, consumindo mais alimentos ricos em vitamina C (acerola, caju, goiaba, kiwi, couve, morango, agrião, lima, limão) + carotenóides (cenoura, abóbora, manga, a goiaba, tomate, mamão).

É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).

Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico de HPV é clínico, podendo ser analisado visualmente pelo médico responsável. Na mulher, são também realizados exames laboratoriais como Papanicolau, colposcopia e, se necessário, biópsia. No homem, são realizados exames urológicos.