Quem trouxe o pé de moleque para o Brasil?

Perguntado por: ndias . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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Variações no Brasil O pé de moleque surgiu em meados do século XVI com a chegada da cana de açúcar à Capitania de São Vicente, trazida pelo navegante Martin Afonso de Souza. O pé de moleque é extremamente popular no Brasil.

No gosto popular, o tradicional pé de moleque é patrimônio da gastronomia regional. Porém na pequena cidade de Piranguinho, no Sul de Minas Gerais, a iguaria é realmente levada a sério. Afinal, o município mineiro é conhecido como a capital brasileira do famoso pé de moleque.

A versão tradicional do pé de moleque leva rapadura, amendoim e água. Para preparar, é preciso quebrar a rapadura, colocar num tacho, adicionar a água e mexer até a mistura ferver.

O doce servia de alimento para os garimpeiros que saíam à procura de diamantes às margens do rio Tibagi, no Paraná. Ele teve origem nos alforjes dos tropeiros e dos senhores das sesmarias dos Campos Gerais.

O pé de moleque é um doce feito do carimã da mandioca. Açúcar, ovos, manteiga, sal, cravo e erva-doce são misturados com a massa. A massa é enrolada em folha de bananeira e levada ao forno para assar. É servido com café ou café com leite.

Qual a origem da rapadura? Embora seja muito popular no Brasil, a rapadura não foi criado aqui. O doce, na verdade, surgiu nas Ilhas Canárias, em um arquipélago espanhol, por volta do século XVl. Começou a ser exportada para o continente americano somente no século XVll e chegou ao Brasil em 1532.

Ele é um delicioso petisco feito a partir de amendoins inteiros, revestidos com uma casca super-crocante e aromatizados. Apesar de ter japonês no nome, na verdade, foi inventado por Yoshigei Nakatani, um imigrante japonês que chegou ao México em 1932.

Na Índia, principalmente nos estados de Gujarate e Maharashtra, é chamado de chikki. Em Portugal, o pé de moleque é conhecido como nougat. No México, se chama palanqueta. Há uma derivação do doce na versão de um bolo, comum a festas juninas de locais do Nordeste do Brasil.

Qual a diferença do Pé de Moleque e do Pé de Moça? O Pé de Moleque é firme, crocante e bem mais duro. Já o Pé de Moça é mais macio e de textura mais semelhante a de um brigadeiro firme.

1. [ Culinária ] Doce de consistência sólida, feito com amendoim torrado e açúcar ou rapadura. 3. [Brasil: Nordeste] [ Culinária ] Bolo feito com mandioca, fubá, coco e açúcar.

Uma delas é que diziam que o doce depois de pronto ficara com a cor e aspecto dos pés dos meninos que ficaram correndo descalços pelas ruas de terra batida. A outra explicação é que as crianças viviam perturbando as cozinheiras para conseguir um pouco de doce e elas diziam “Pede, Moleque!”.

Não se usa o hífen em compostos que apresentam elementos de ligação. Exemplos: pé de moleque, pé de vento, pai de todos, dia a dia, fim de semana, cor de vinho, ponto e vírgula, camisa de força, cara de pau, olho de sogra. Incluem-se nesse caso os compostos de base oracional.

Por isso são chamadas de "pedra casada" ou "rua de pedras casadas". Esse tipo de calçamento evitava os constantes tropeços que o calçamento em pés de moleques causavam e por dar um visual mais bonito às ruas, já que eram lisas e uniformes. E assim foi na maioria das cidades históricas mineiras e do Brasil também.

A feijoada (prato com técnica europeia, similar aos vários tipos de cozidos, como os de Portugal, Espanha, França, e outros) teria se desenvolvido no final do século XIX, em restaurantes cariocas.

A paçoca em sua forma atual foi inventada durante o período do Brasil Colonial, mas os povos nativos brasileiros tinham receitas que misturavam farinha de mandioca com outros ingredientes antes da colonização. Essas receitas foram modificadas pelos colonos, criando a combinação atual que utiliza açúcar.

De acordo com o Dicionário Ilustrado TupiGuarani, a tapioca, mais conhecida como beiju, é uma iguaria brasileira, de origem tupi-guarani, originária do Nordeste. Feita com a fécula da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, tapioca, goma seca, polvilho ou polvilho doce.