Como é a dor de pólipos?

Perguntado por: oarruda7 . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.

Mudança de hábito intestinal, que pode ser diarreia ou prisão de ventre; Presença de sangue nas fezes, que pode ser visto a olho nu ou detectado num exame de sangue oculto nas fezes; Dor ou desconforto abdominal, como gases e cólicas intestinais.

Pólipos cólicos são comuns; a incidência varia de 7 a 50% (dependendo do método diagnóstico utilizado). A principal preocupação é a transformação maligna, que ocorre em diferentes taxas dependendo do tamanho e tipo do pólipo. O principal sintoma é o sangramento, geralmente oculto e raramente maciço.

Os pólipos endometriais não devem, no entanto, ser confundidos com os miomas, tumores benignos que se desenvolvem durante a idade reprodutiva da mulher.

Sintomas dos pólipos uterinos
A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.

O pólipo não provoca distensão abdominal. O seu caso precisa ser revisto. Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas.

A presença de pólipo uterino pode ser causa de sangramento uterino anormal e infertilidade. Além disso, existe uma pequena possibilidade de malignização (transformação em câncer) do pólipo.

Pólipos maiores que 1 cm são mais perigosos. Já pólipos com menos de 0,5 cm possuem baixo potencial de transformação maligna. Presença de mais de 4 pólipos adenomatosos.

Quando um indivíduo tem mais de 4 pólipos ou uma das mais de 1 centímetro de diâmetro ou um pólipo com células anormais (visto no exame microscópico, com sinais de displasia celular), o risco de novos pólipos e câncer forçado a fazer colonoscopias de vigilância, repetidamente, para o diagnóstico precoce.

Alimentos que devem ser evitados
Para evitar que os pólipos intestinais fiquem inflamados ou cresçam, não se deve comer alimentos ricos em gorduras saturadas, como frituras, bolos, salgadinhos, comidas congeladas ou industrializadas como, molhos, caldos, fastfood, embutidos e queijos amarelos.

Os pólipos são perigosos? A maioria não é perigosa. Estes são benignos, o que significa que não são cânceres. Entretanto, alguns tipos de pólipos, com o passar do tempo, podem transformar-se em malignos (câncer).

Normalmente, os pólipos intestinais são benignos, porém, em alguns casos podem evoluir para câncer do cólon, que pode ser fatal quando é diagnosticado já em estágios avançados.

A maioria dos pólipos cervicais é assintomática. Os pólipos endocervicais podem sangrar entre as menstruações ou após relações sexuais, ou infectar-se, causando corrimento vaginal purulento (leucorreia).

O tratamento para pólipos é a retirada deles, que geralmente é realizado através da colonoscopia. Não existe remédio para tratá-los. A cirurgia é realizada em casos selecionados onde o risco de câncer é alto.

O fator mais comum é o consumo de bebidas alcoólicas, o qual, se feito em excesso, pode contribuir com o desenvolvimento dos pólipos. Além do álcool, carnes vermelhas ou carnes processadas também são alimentos que aumentam as chances do desenvolvimento de pólipos intestinais.

Isso pode ser feito por meio do exame ginecológico (no caso dos pólipos endocervicais) e ter auxílio de métodos de imagem, como o ultrassom transvaginal, por exemplo. Em alguns casos, para melhor avaliação da cavidade uterina, pode ser realizada a histeroscopia.

A histeroscopia é um exame ginecológico de imagem feito com o objetivo de ver o interior do útero e canal endocervical, sendo essencial para o diagnóstico de lesões, pólipos, miomas e/ou aderências.

Colonoscopia é o Exame de Escolha para Detectar Pólipos.

Também chamados Pólipos de retenção ou inflamatórios, correspondem a aproximadamente 90% dos Pólipos colônicos em crianças. Sua apresentação mais comum é com sangramento intestinal baixo e dor abdominal. O sangramento causado geralmente é vermelho, indicando sua localização distal.

Essas lesões crescem dentro da cavidade uterina, aderidos ao endométrio e podem causar incômodos, como cólicas severas e sangramentos uterinos anormais.
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Alguns desses aspectos são os seguintes:

  • obesidade;
  • hipertensão arterial sistêmica;
  • tratamentos de reposição hormonal;
  • uso de medicamentos moduladores de hormônio.