Como é o barulho de cupim?

Perguntado por: efelix . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Cupins em plena atividade podem ser audíveis. Ao escavarem túneis nas superfícies de madeira, eles fazem um som parecido ao de folhas de papel roçando umas nas outras. Às vezes, a movimentação dessas criaturas também reverbera como um chocalho.

A madeira, por ser um material orgânico, é composto por muitas fibras e que, consequentemente são muito mais suscetíveis as variações de umidade. Os estalos, nada mais são do que um fenômeno físico-químico conhecido como “Expansão térmica de sólidos e líquidos”, isto é, a variação de temperatura e umidade.

Coruja-das-torres (Tyto alba)
A coruja-das-torres pode ser encontrada em terrenos agrícolas e jardins e também no interior de algumas povoações, incluindo cidades, e está presente por todo o território continental e também na Madeira – ilha onde é a única ave nocturna.

Espantando cupins
Outra dica é misturar detergente de lavar louça, água e casca de limão, podendo ser substituída por casca de laranja ou de tangerina, também deixa por algum tempo em fusão e depois borrifar a mistura pela casa.

Umidade. O cupim de madeira seca é uma exceção nesse quesito. Mas, a maioria desses insetos são atraídos por locais com alta umidade. A hidratação é fundamental para a sobrevivência dos insetos.

Estalador (Corythopis delalandi) mede cerca de 14 centímetros e pertence à família Rhynchocyclidae. Recebe este nome popular graças ao som que produz com a batida do bico, que se assemelha a um estalo. Exibe um desenho preto no peito esbranquiçado.

Detergente, vinagre branco e sabão de côco podem ser usados na limpeza. A pulverização de vinagre em madeiras em início de infestação também é apontada como um remédio caseiro eficaz para matar esses insetos. Ainda no caso de móveis, manter eles limpos é fundamental para ajudar a prevenir esses insetos.

COMO É O BICHO DA MADEIRA? Os diferentes tipos de larvas diferem no tamanho e forma, mas, em geral, têm uma cor branca amarelada. Possuem robustas mandíbulas escuras que lhes permite construir túneis e alimenta-se de amido e outros componentes da madeira, causando elevados danos às estruturas de madeira.

De acordo com Fernando Lang da Silveira, professor de física da UFRGS, os estalos ocorrem quando o material se expande ou se contrai – à noite, geralmente eles se contraem, já que a temperatura tende a ser menor, deixando as moléculas menos agitadas e mais próximas entre si.

Com o ar acontece o mesmo, tudo sofre a ação das variações de temperatura. É justamente esse fenômeno da física que faz com que os móveis estalem durante a madrugada. Quando os materiais esfriam eles se contraem e podem sofrer estalos perfeitamente audíveis para o ouvido humano.

Entre outras causas, estão a sobrecarga não prevista na estrutura, infiltrações e uso de materiais de baixa qualidade. Dessa maneira, em geral, os estalos apontam algo de errado com a edificação. Usando a terminologia da área, tratam-se de manifestações patológicas em uma das partes do prédio ou da casa.

O curupira é danado, até malvado dizem, sempre disposto a sacanear as pessoas na mata. Muitos têm medo dele e, só de ouvir seu assobio à noite, ficam preocupados.

Há mais de cem anos os cientistas sabem que as lagartas podem gerar barulhos ou chiados. No entanto, só recentemente os pesquisadores começaram a estudar como esses barulhos são feitos e quais os papéis que desempenham. O apito não é feito pela contração dos lábios e em seguida um assopro, pois lagartas não têm lábios.

O barulho é causado por pererecas-assobiadoras, anfíbios trazidos de Porto Rico, no Caribe, e que encontraram na capital um ambiente propício para se reproduzir desordenadamente.

A revoada de cupim dá-se no início da noite, quando as luzes das casas começam a ser acesas. É que os bichinhos são atraídos pelas luzes ultravioletas – onda de luz emitida pelas lâmpadas – e invadem os lares em bando. Quando já há uma infestação, no entanto, um especialista deve ser acionado.

O tempo de vida de uma colônia de cupins varia de acordo com cada espécie, para cupins subterrâneo o tempo de vida de uma colônia pode passar dos 10 anos.

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