Quantos tipos de pênfigo existem?

Perguntado por: eassis . Última atualização: 26 de maio de 2023
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dois tipos principais de pênfigo: pênfigo vulgar e pênfigo foliáceo. O pênfigo vulgar são bolhas que geralmente começam nas mucosas, principalmente na boca (gengiva, lado de dentro das bochechas, língua, céu-da-boca, até a garganta), mas também podem surgir dentro do nariz e na região genital.

O pênfigo vulgar ocorre quando o sistema imunológico ataca erroneamente as proteínas nas camadas superficiais da pele. As pessoas apresentam bolhas graves na boca e em outras áreas do corpo e, às vezes, camadas da pele descamam.

Pela sua condição, o garoto necessita de cuidados especiais com a higiene. Vários banhos ao dia, cremes hidratantes e medicação via oral fazem parte do tratamento. Ele não pode ficar exposto ao sol.

A manifestação inicial é o surgimento de vesículas muito dolorosas, parecidas com aftas, nas membranas da mucosa oral. Em pouco tempo, essas bolhas de diâmetro variável se espalham por outras áreas da pele e podem romper-se deixando expostas erosões ou úlceras em carne viva.

Pênfigo vulgar, no qual, as bolhas são mais tensas, em geral, com conteúdo claro a levemente amarelado. Consulte seu dermatologista.

Resposta: Pacientes com pênfigo podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), que é um benefício assistencial no valor de um salário mínimo mensal, destinado a pessoas com deficiência e idosos com mais de 65 anos em situação de vulnerabilidade social.

Normalmente, o tempo mínimo de tratamento é de três anos e, depois de controlada, a condição não necessariamente terá desaparecido permanentemente. Hans Filho diz que há pacientes com a doença controlada por mais de dez anos que apresentam recidivas. Assim, o quadro é imprevisível.

A combinação de nicotinamida e minociclina ou tetraciclina é, às vezes, bem-sucedida no tratamento do penfigoide bolhoso. Outras opções de medicamentos incluem o tratamento com apenas dapsona, sulfapiridina ou eritromicina. Às vezes, é administrada imunoglobulina pela veia (via intravenosa).

Opções no tratamento do pênfigo vulgar incluem azatioprina, micofenolato mofetil, metotrexate, ciclofosfamida, imunoglobulina intravenosa, dap-sona e rituximab. Essas drogas representam alternativas quando não há resposta, ou existe alguma contraindicação ao corticosteroide.

É uma doença incomum, potencialmente fatal e autoimune, caracterizada por bolha intraepidérmica e extensas erosões na pele e mucosas aparentemente sadias. O diagnóstico é por biópsia de pele com imunofluorescência indireta e ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA).

O pênfigo vulgar é uma enfermidade mucocutânea de origem autoimune que é caracterizada pelo aparecimento de bolhas frágeis que, ao se romperem, expõem ulcerações. É o mais comum dos tipos de pênfigos, correspondendo a aproximadamente 70% dos casos.

O Fogo selvagem (pênfigo) é uma doença autoimune que provoca bolhas superficiais que se espalham pelo corpo e estouram, deixando feridas que criam crostas, doem e ardem.

De acordo com a dermatologista Joanne, vários fatores podem levar ao surgimento de bolhas, desde causas agudas e transitórias, até mesmo doenças complexas. “As causas transitórias são, por exemplo, atrito de um calçado, queimadura, picada de um inseto ou o contato com alguma substância que cause irritação ou alergia.

As principais são: urticária crônica espontânea, vitiligo, psoríase, lúpus e púrpura trombocitopênica imunológica. Embora as doenças autoimunes não tenham cura, é possível conviver com o problema e reduzir os sintomas a partir de tratamentos específicos.

urticária crônica espontânea; psoríase e; lúpus. Todas elas são responsáveis por abrir formas de erupção na pele.

O fogo selvagem é endêmico em áreas rurais da América do Sul, particularmente em certos estados do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil e na Colômbia. Evidências epidemiológicas sugerem a presença de um fator ambiental, possivelmente um mosquito simulídeo (Simulium pruinosum).