Quanto tempo a KPC vive?

Perguntado por: nnovaes . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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3 dias a 5 meses.

Trata-se de uma bactéria descoberta no início dos anos 2000 e que é resistente a boa parte dos antibióticos conhecidos pelos médicos até o momento. Uma vez que esteja presente no organismo de pacientes, a KPC pode ser bastante danosa, desencadeando graves infecções, como a meningite e a pneumonia, por exemplo.

A Anvisa acaba de aprovar o medicamento Torgena, da Pfizer, primeiro antibiótico específico para o combate de bactérias resistentes. Incluindo a superbactéria Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase (KPC), que já é considerada endêmica. » Veja mais...

A KPC pode causar pneumonia, infecções sanguíneas, no trato urinário, em feridas cirúrgicas, enfermidades que podem evoluir para um quadro de infecção generalizada, muitas vezes, mortal.

Olá , bom dia ! O controle de erradicação da bactéria H. Pylori após o tratamento pode ser feito , além da endoscopia com biópsia , através do teste respiratório ( teste que se sopra em um aparelho ) ou do antígeno fecal do H. Pylori ( exame de fezes ) .

Em relação ao sítio de infecção, a bactéria produtora de KPC pode causar Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica, Infecção do Trato Urinário, Infecção de Corrente Sanguínea, Infecção de partes moles e outros tipos de infecção.

A Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) é uma infecção hospitalar que acomete, principalmente, pacientes muito debilitados, imunodeprimidos e que passam muito tempo internados em leitos de UTI e com uso prolongado de antibióticos de amplo espectro.

A pesquisa de portadores deve ser realizada por swab retal ou coprocultura, porém feridas drenantes e secreções respiratórias abundantes também podem ser fontes de colonização.

No topo, aparece a Acinetobacter baumannii, que é muito comum em solos e pode entrar no corpo através de feridas abertas, principalmente em pessoas com sistema imunológico fragilizado. Apesar disso, o maior risco de contaminação está presente no ambiente hospitalar.

A mortalidade por Sepse ou Infecção Generalizada no Brasil é especialmente alta. Enquanto a média de mortalidade mundial é de 30-40%, aqui é de 65%.

O Torgena é o primeiro antibiótico específico para o combate desta bactéria. Ele é uma combinação do antibiótico ceftazidima com o avibactam, molécula que confere ao produto maior eficácia sobre a KPC e outras bactérias multirresistentes.

Bactérias podem sobreviver por mais de mil dias sem alimento, revela experimento. Que as bactérias são capazes de sobreviver e prosperar nos mais diferentes ambientes já não é novidade. Mas agora, segundo um novo estudo, descobrimos que muitas delas podem sobreviver sem alimento por mais de 1.000 dias.

Mas o período de incubação (tempo entre o contato com a bactéria e o início dos sintomas da doença) pode variar de 1 hora a 14 dias.

A bactéria Klebsiella pneumoniae é figura conhecida em listas nacionais e internacionais dos microrganismos mais perigosos por sua resistência a antibióticos e consequente capacidade de causar infecções hospitalares.