Quanto tempo o ministério de João Batista?

Perguntado por: iinfante . Última atualização: 19 de maio de 2023
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O ministério de João Batista não durou mais do que um ano, mas teve grande êxito entre a população da Judeia (DAVIS, 1987). Ele próprio também arregimentou discípulos, como Jesus, que cuidaram de sepultar seu corpo após sua execução (BÍBLIA, 2000).

Como foi o ministério de João Batista? Crescendo, João Batista viveu no deserto da Judéia, até que começasse sua pregação por toda a região ao redor do Rio Jordão, batizando a todos e promovendo a conversão dos pecados. Para isso, usava palavras duras, como vemos em Lucas, 3:7-8.

Ele os batizará com o Espírito Santo e com fogo.” João exerceu seu ministério no deserto da Judéia, Samaria e Enom, perto de Salim (João 3:23).

O Evangelho de Mateus, por exemplo, apresenta João Batista como alguém muito maior do que um profeta, como o profeta dos profetas. "Porque, diferentemente dos profetas que falavam do futuro, ele indicou o messias no presente. Isso é muito forte na tradição religiosa.

Ele disse às pessoas que sua missão era pregar o arrependimento e batizar com água; mas Aquele que viria depois dele é que iria batizar com fogo e com o Espírito Santo [ver Mateus 3:11].

O início de seu ministério
João, pregava sobre o evangelho do arrependimento, avisando que Deus pune o pecado e que ninguém poderia escapar só por ser judeu de nascimento. Ele pregava que era necessário se arrepender e viver de maneira que agrada a Deus (Lucas 3:7-9).

São João Batista

Testamento. Ele veio fazer a ligação do Antigo ao. Novo Testamento iniciado com a vinda de Jesus.

1. São João Batista era primo de Jesus, filho de Isabel e Zacarias, aqueles que foram prontamente visitados por Maria. São João Evangelista, era judeu da Galileia, filho do Zebedeu e irmão do São Tiago Maior, com quem era pescador.

Segundo a profecia de Isaías, João se retirou para o deserto da Judeia e com sua pregação convidou o povo a se converter para se preparar para a iminente vinda do Messias.

Por isso, no mundo, ele não faz a própria vontade, mas realiza as obras de Deuss, e ele foi fiel à sua missão. E a missão que o Pai atribuiu a Jesus é a missão de salvar: a missão de retirar a humanidade do reino das trevas e introduzi-la no reino da luz.

João Batista comprovou que Jesus era mesmo o Filho de Deus. Essa passagem marcaria para sempre as nossas vidas, pois o batismo representa não somente a iniciação à vida cristã, mas também a superação dos pecados e os trilhos da conversão e da prática do bem.

São conhecidos como mandeus (de mandaiia, conhecimento, em sua língua aramaica). Essa designação, atribuída externamente, hoje se refere aos membros não iniciados. Seu clero recebem o nome de nasuraiia, os observantes ou os iniciados, como os nazireus da Bíblia[1].

Zacarias não acreditou no anjo, pois ele e Isabel eram velhos demais para ter um bebê. Gabriel disse que, por não ter acreditado no que Deus havia prometido, Zacarias ficaria mudo até que João nascesse.

Maria de Betânia é o testemunho de que, desde a comunidade cristã da primeira hora, a função das mulheres na Igreja não foi somente a de familiares e assistentes dos homens.

1. O surgimento de um profeta. Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia e dizendo: “Arrependei-vos, por que o Reino dos Céus está próximo”. 3 Pois foi dele que falou o profeta Isaías, ao dizer: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, tornai retas suas veredas.

Os antigos escritores cristãos do segundo século d.C. presumiram que João escreveu esse livro em Efésios na Ásia Menor (hoje, Turquia).

“Eis o Cordeiro de Deus” (Jo 1, 29)
Bergsma lembra que essas palavras são repetidas pelos sacerdotes em cada missa: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.

Ensinou as pessoas a respeito de justiça, misericórdia, honestidade, moralidade, jejum, oração, arrependimento e confissão dos pecados, batismo por imersão, ressurreição e o Juízo Final (ver Mateus 3; Lucas 3).

A proximidade entre Jesus e João foi revelada quando Jesus declarou a Sua mãe que João era seu filho, e a João que Maria era sua mãe. Isso não apenas mostrou o amor altruísta de Jesus por Sua mãe, até o último suspiro, mas também demonstrou Seu afeto pessoal por João.

Com a fé e a humildade, o Batista foi um homem obediente, pois, não se julgando digno de batizar Jesus, batiza-o imediatamente quando Jesus lhe disse que era preciso cumprir toda a justiça. É preciso ainda salientar o amor de João à verdade e a sua fidelidade a essa mesma verdade.

João Batista: Significa “aquele que batiza com a graça de Deus”. É um nome composto por dois nomes de origens diferentes João e Batista. João vem do hebraico Iohanan, a partir da união de Yah “Javé, Jeová, Deus” e hannah, que quer dizer “graça”, e significa “Deus é cheio de graça, agraciado por Deus”.