Quais são as chances de ter um filho com Síndrome de Down?

Perguntado por: obonfim9 . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Falando novamente em números, as chances aproximadas de se ter um filho portador da síndrome de Down são de 1 a cada 380 para mulheres com 35 anos de idade e de 1 a cada 100 para aquelas com 40 anos.

Não há culpados e não há nada que se possa fazer, antes ou durante a gravidez, que possa causar ou prevenir a síndrome de Down. Atualmente, através da fertilização in vitro (FIV) pode-se escolher embriões livres da mutação genética, o processo é chamado de diagnóstico genético pré-implantacional (PGD).

O que causa a síndrome de Down? A síndrome de Down é causada por um excesso de material cromossômico. Indivíduos acometidos por essa condição possuem 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21.

Os exames mais precisos para diagnosticar a Síndrome de Down durante a gravidez são feitos através da coleta de uma amostra do líquido que fica em volta do bebê (amniocentese) ou de um pequeno pedaço da placenta (biópsia de vilo corial, BVC) para pesquisar os cromossomos anormais que existem na síndrome entre 11 e 14 ...

Ao nascer, os bebês com síndrome de Down geralmente têm certos sinais característicos, incluindo:

  • características faciais planas;
  • cabeça pequena e orelhas;
  • pescoço curto;
  • língua protuberante;
  • olhos que se inclinam para cima;
  • orelhas atípicas;
  • tônus muscular fraco.

– Há um século, na década de 1920, uma pessoa com Down vivia em média 9 anos. Hoje, com exames avançados, inúmeras possibilidades de cirurgia, as pessoas vivem cerca de 60 anos.

É importante destacar que a síndrome de Down não é uma doença, e sim uma condição genética, portanto, não tem cura.

Não existem graus de Síndrome de Down, o que existe é uma leitura desse padrão genético por cada indivíduo, como ocorre com todos nós.

Segundo a médica, o Ministério da Saúde classifica mulheres acima dos 35 anos como gestantes de risco por serem mais vulneráveis a algumas complicações como hipertensão, alterações cardiovasculares, diabetes gestacional, alterações metabólicas, parto prematuro e aborto.

Há três tipos diferentes da trissomia do 21: trissomia 21 livre, trissomia 21 em translocação e trissomia 21 em mosaicismo.

O pico da fertilidade da mulher acontece entre 20 e 25 anos e, por essa razão, esta é considerada a melhor idade para engravidar, de acordo com as considerações fisiológicas do corpo. A explicação está na qualidade dos óvulos e quantidade de óvulos que costumam sofrer alterações com o avanço da idade.

Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética causada por uma divisão celular atípica durante a divisão embrionária. As pessoas com a síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21 (o menor cromossomo humano), possuem três. Não se sabe por que isso acontece.

Quando a ossificação do osso nasal está atrasada, deve-se classificar como osso nasal ausente ou hipoplásico e, quando a ossificação está presente e compatível com o tempo da gestação, a classificação é de osso nasal presente.

A presença de anomalias fetais no sistema urinário, coração, cérebro e em outros órgãos, detectada por ultrassonografia pré-natal, pode sinalizar diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA), sugere nova pesquisa.

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Osso Nasal
Uma das características mais evidentes na Síndrome de Down é o osso do nariz pequeno, aparentemente achatado, sinal que aparece devido a hipoplasia ou ausência daquele osso.

Translucência nucal alterada
Está alterado quando o valor está igual ou superior a 2,5 mm. É comum que a TN aumente de acordo com a idade gestacional calculada pelo comprimento cabeça-nádega (CCN). Portanto, para definir se a TN está ou não aumentada, é necessário correlacionar com a medida do CCN.

Diante disso o termo “portador” tanto para síndrome de Down quanto para outras deficiências caiu em desuso. O mais adequado é dizer que a pessoa tem deficiência. A pessoa vem sempre em primeiro lugar. Ter uma deficiência não é o que caracteriza o indivíduo.

Com as mudanças promovidas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, será PLENAMENTE CAPAZ, em regra, sujeito ao instituto da tomada de decisão apoiada, para os atos patrimoniais (novo artigo 1.783-A do CC), sendo que para os atos existenciais, o portador de Síndrome de Down tem capacidade civil plena.